Com o lema 'Nosso marco é ancestral, sempre estivemos aqui', a edição de 2024 teve como prioridade a luta contra o marco temporal.

Pesquisadoras do Instituto Mamirauá buscam difundir conhecimento sobre a fauna brasileira e seu papel ecológico.

Pesquisa traz nova metodologia para descrever quantidade do mineral, que tem importância no ciclo de crescimento da vegetação e pode afetar a resposta da floresta às mudanças climáticas.

Essências como a de cumaru, andiroba e breu branco estão entre os produtos fabricados.

Coiab e Funai assinaram o protocolo durante o Acampamento Terra Livre, em Brasília. Outros documentos também foram assinados pela Funai para avançar nas demarcações.

Para valorizar a cultura dos povos originários e gerar conhecimento, indígenas criam conteúdos sobre rotina, gastronomia e cultura em plataformas de vídeo como o Tik tok.

Roteiros protagonizados por indígenas contribuem com o empoderamento cultural e gera conexões profundas entre viajantes e saberes ancestrais.

Estudo foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e analisou a atividade mineradora na região ao longo de 37 anos, entre 1985 e 2022.

O Projeto Dabucury foi apresentado ao BNDES pela CESE e o apoio da Coiab, uma entidade que representa e defende os direitos dos povos e territórios indígenas.

O banco de dados de treinamento de algoritmos é resultado de levantamento em mais de 40 mil hectares de floresta no Acre, Rondônia e Sul do Amazonas, com uso de drones.

O crescimento expressivo de indígenas  em áreas urbanas tem gerado preocupação na ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.

O processo para encaminhamento desses diálogos junto ao poder público federal se iniciou com ação de incidência nas comunidades indígenas.

Pesquisadores realizaram sequenciamento genômico inédito de nove indivíduos de uma mesma espécie de ave localizados em diferentes regiões da Amazônia. Dados levam em consideração os últimos 400 mil anos.

Uma das artes de pesca utilizadas para coletar peixes-elétricos na Expedição DEGy Rio Negro foi empregada pela primeira vez em larga escala em água doce em um projeto que reuniu pesquisadores do Brasil e Estados Unidos entre 1993 e 1996.

O colegiado havia sido fechado em 2019 no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A reabertura contou com a nomeação de 64 conselheiros, representantes de todos os estados do Brasil

Os territórios indígenas mais ocupados por garimpeiros são as TIs Kayapó, Munduruku e Yanomami.  

O nome vem do fato de serem importantes para a proteção de rios e lagos como são os cílios para os nossos olhos.

O evento reuniu lideranças, comunicadores, ativistas e ambientalistas que compartilham dos mesmos desafios e que ainda têm de estar alerta às especificidades dos seus territórios.

O estudo constatou crescimento de 58% da população indígena paraense e mudanças nos índices de idade, gênero e domicílio.

Inscrições para o programa Sinapse da Bioeconomia abriram no dia 18 de abril. Iniciativa da Plataforma Jornada Amazônia destinará os recursos para até 70 projetos de inovação.